Há meses longe da fogueira
Sigo meu caminho só
Ainda com vestígios da poeira
Na garganta carrego um nó
E se me perguntarem o que ainda sinto
Não saberei responder
Sigo feliz e minto
Da minha vida, ninguém precisa saber
Se choro (ainda) ou ando contente (demais)
O coração é meu
Ele apenas sente
E assim sigo em paz
Atraindo só o bem
Gente vazia não me apraz

Belíssimo, dona Luana.
ResponderExcluirBoa construção, rimas ricas.
Parabéns.
:) Obrigada, Dona Márcia. Que bom que gostou.
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